Quais as aberturas, fissuras, brechas e tomadas de consciência ou decisões e o que e como deixamos entrar ou sair de nossos corpos? Seja pelas sonoridades, pelos contatos, pelas ficções ou pelas realidades. Como o estado de alteridade pode se traduzir como um estado de criação? E em que encruzilhadas de frequência sonoras políticas corporais podemos atualmente criar espaço para tecer uma relação sensível?
AUDIÊNCIAS
DOSSIÊS
ALEXANDRA TAVARES / EDUARDO JOLY
NÓS